Call of Duty 4: Modern Warfare
"Call of Duty" começou sua trajetória em 2003. Em meio a tantos jogos de tiro em primeira pessoa que se passavam na Segunda Guerra Mundial, o título da produtora Infinity Ward se notabilizou pela condução do roteiro. Afinal, se é para limitar o jogador numa narrativa pré-determinada, então, melhor que as situações vividas sejam tão intensas e dramáticas quanto possíveis. Assim, "Call of Duty" fez uma estréia retumbante e as continuações mantiveram a reputação (apenas a terceira edição, feita pela Treyarch, não é exatamente unanimidade).
De lá para cá, a Segunda Guerra Mundial foi revisitada tantas vezes - games com essa temática são quase um subgênero - que começou a cansar. Agora, diante dos desdobramentos da política internacional em face do 11 de setembro e passados tantos anos do fatídico dia, as guerras modernas passaram a entrar na mira das produtoras. "Call of Duty 4: Modern Warfare" seguiu esse caminho, mas fez muito mais que apenas mudar a era retratada. Se os jogos que se passava na Segunda Guerra pareciam se inspirar em "O Resgate do Soldado Ryan", o clima do novo "Call of Duty" tem um quê de filmes de guerra como "Falcão Negro em Perigo". E cinematográfico é a palavra de ordem em "Modern Warfare", não apenas pelo fato de o visual ser espetacular, por (muitas) vezes foto-realista, mas trazer uma condução de roteiro brilhante, superando até mesmo os antecessores, que faz o jogador ficar imerso dentro do teatro de operações. |
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Call of Duty 4: Modern Warfare
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