Depois de incontáveis jogos de ação, RPG e, claro, luta a série "Dragon Ball" estreia no sensor de movimentos Kinect.
Aqui as lutas apresentam visão em primeira pessoa e ritmo mais lento, justamente para que o jogador consiga fazer os movimentos do golpe desejado - ou desviar da investida do adversário.
- Fácil de jogar
- Fiel à série
- Raso e repetitivo
- Falta de localização
Lutar em "Dragon Ball Z for Kinect" é fácil e intuitivo: basta imitar os movimentos mostrados na tela para o guerreiro dar socos, chutes, desviar e soltar magias e bolas de fogo pelas mãos.
Justamente pelo ritmo mais lento das lutas - em comparação, claro, com games de luta anteriores de "Dragon Ball" - o sensor Kinect responde bem e captura de forma precisa os movimentos, erros são muito raros e bem menos frequentes do que em outros games para o sensor.
Assim, "DBZ for Kinect" acaba sendo uma opção de jogo perfeita para crianças e fãs mais casuais da série, que não têm tanto domínio dos botões de um controle, mas querem imitar a infinidade de golpes famosos da franquia, como o Kamehameha e tantos outros.
Justamente pelo ritmo mais lento das lutas - em comparação, claro, com games de luta anteriores de "Dragon Ball" - o sensor Kinect responde bem e captura de forma precisa os movimentos, erros são muito raros e bem menos frequentes do que em outros games para o sensor.
Assim, "DBZ for Kinect" acaba sendo uma opção de jogo perfeita para crianças e fãs mais casuais da série, que não têm tanto domínio dos botões de um controle, mas querem imitar a infinidade de golpes famosos da franquia, como o Kamehameha e tantos outros.
Além de um excelente e colorido visual em 3D com efeito cel shading, o que reforça a aparência de desenho animado, "DBZ for Kinect" reproduz bem os movimentos dos populares golpes.
Por mais simples que seja, é gratificante para o fã fazer em casa o movimento do Kamehameha ou o Masenko e ver Goku e companhia soltarem a magia.
Por mais simples que seja, é gratificante para o fã fazer em casa o movimento do Kamehameha ou o Masenko e ver Goku e companhia soltarem a magia.
De cara, "DBZ for Kinect" empolga pelo visual bonito e a jogabilide animada, mas basta alguns minutos de pancadaria para cansar. Literalmente. As lutas são arrastadas e repetitivas, obrigando o jogador a socar o ar por várias e várias vezes.
Pior ainda, há pouquíssimas opções de partida. Além do modo história - que ainda conta de forma bem resumida e simplória as tramas - há uma modalidade para jogar novamente as lutas buscando uma pontuação maior. Nada de minigames ou algo do tipo para ajudar a sair da mesmice das lutas.
Para completar a frustração, só uma pessoa pode jogar por vez, nada de multiplayer. No final das contas, "DBZ for Kinect" é um jogo para curtir em doses curtas ou apenas em reuniões com amigos muito fãs da série.
Pior ainda, há pouquíssimas opções de partida. Além do modo história - que ainda conta de forma bem resumida e simplória as tramas - há uma modalidade para jogar novamente as lutas buscando uma pontuação maior. Nada de minigames ou algo do tipo para ajudar a sair da mesmice das lutas.
Para completar a frustração, só uma pessoa pode jogar por vez, nada de multiplayer. No final das contas, "DBZ for Kinect" é um jogo para curtir em doses curtas ou apenas em reuniões com amigos muito fãs da série.
Não há desculpas para "DBZ for Kinect" ser lançado sem legendas e vozes em português.
Produções muito mais complexas neste ano, como "Halo 4", "FIFA 13", "Assassin's Creed 3" e outros, apresentam quantidades enormes de texto ou vozes feito para o nosso idioma enquanto este aqui, baseado em uma série de sucesso no Brasil e com um aclamado trabalho de dublagem, passa batido.
A situação só piora ao se considerar que é um jogo adequado para um público mais novinho e já existem dezenas e dezenas de episódios já dublados da série cujos áudios poderiam muito bem serem licenciados para o game.
Produções muito mais complexas neste ano, como "Halo 4", "FIFA 13", "Assassin's Creed 3" e outros, apresentam quantidades enormes de texto ou vozes feito para o nosso idioma enquanto este aqui, baseado em uma série de sucesso no Brasil e com um aclamado trabalho de dublagem, passa batido.
A situação só piora ao se considerar que é um jogo adequado para um público mais novinho e já existem dezenas e dezenas de episódios já dublados da série cujos áudios poderiam muito bem serem licenciados para o game.
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